Notícias - Colégio de Santa Inês | Educação de qualidade e tradição

Aluno

Notícias

CF 2016


Clique para ampliar
As Igrejas que integram o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) assumem como missão expressar em gestos e ações o mandato evangélico da unidade, que diz: “Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti; que também eles estejam em nós, a fi m de que o mundo creia que tu me enviaste” ( Jo 17,21). O testemunho ecumênico coloca-se na contramão de todo tipo de competição e de proselitismo, tão frequentes no contexto religioso. É uma clara manifestação de que o diálogo e o testemunho conjunto são possíveis. É um apelo dirigido a todas as pessoas religiosas e de boa vontade para que contribuam com as suas capacidades para a promoção da convivência, da justiça, da paz e do cuidado com a criação. É, também, uma comprovação de que Igrejas irmãs são capazes de repartir dons e recursos na sua missão. A caminhada ecumênica realizada pelo CONIC tem mais de três décadas. É uma trajetória marcada por fraternidade, confiança, parceria e protagonismo. Dessa trajetória, podem ser destacados como expressões concretas de comunhão fraterna as três Campanhas da Fraternidade Ecumênicas, realizadas nos anos 2000, 2005 e 2010. Todas elas marcaram profundamente a vida das Igrejas que nelas se envolveram. A motivação para essas Campanhas fundamentou-se na compreensão de que, no centro da vivência ecumênica, está a fé em Jesus Cristo. Isso se deu, porque o movimento ecumênico está marcado pela ação e pelo desafio de construir uma Casa Comum (oikoumene) justa, sustentável e habitável para todos os seres vivos. Essa luta é profética, pois questiona as estruturas que causam e legitimam vários tipos de exclusão: econômica, ambiental, social, racial e étnica. São discriminações que fragilizam a dignidade de mulheres e homens. É exatamente isso que acontece quando, neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) coloca outra vez à disposição do CONIC a Campanha da Fraternidade, seu mais conhecido projeto de evangelização. Com esse espírito, no ano 2000, na virada do milênio e no contexto do Grande Jubileu, foi realizada a primeira Campanha da Fraternidade Ecumênica com o tema “Dignidade humana e paz” e com o lema “Novo milênio sem exclusões”. No ano de 2005, foi realizada a segunda Campanha da Fraternidade Ecumênica. O tema foi “Solidariedade e paz” e o lema “Felizes os que promovem a paz”. A Campanha Ecumênica de 2010 provocou o debate sobre o papel da economia na sociedade. O tema foi “Economia e vida”, aprofundado com o lema bíblico “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6,24c). A Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016 apresenta o tema “Casa Comum, nossa responsabilidade” e tem como lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). O objetivo principal é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum. Nesse tema e nesse lema, duas dimensões básicas para a subsistência da vida são abarcadas a um só tempo: o cuidado com a criação e a luta pela justiça, sobretudo dos países pobres e vulneráveis. Nessa Campanha da Fraternidade Ecumênica, queremos instaurar processos de diálogo que contribuam para a reflexão crítica dos modelos de desenvolvimento que têm orientado a política e a economia. Faremos essa reflexão a partir de um problema específico que afeta o meio ambiente e a vida de todos os seres vivos, que é a fragilidade e, em alguns lugares, a ausência dos serviços de saneamento básico em nosso país. Perguntamos: como estão estruturadas as nossas cidades? Quem realmente tem acesso ao saneamento básico? No ano de 2014, o sudeste do Brasil viveu uma das maiores crises hídricas já registradas na história recente do país. Quem foi responsabilizado por isso? Por que os serviços de saneamento básico, considerados como direito humano básico pela Organização das Nações Unidas, estão em disputa? Com essa CFE colocamo-nos em sintonia com o Conselho Mundial de Igrejas e também com o Papa Francisco. Ambos têm chamado a atenção para o fato de que o atual modelo de desenvolvimento está ameaçando a vida e o sustento de muitas pessoas, em especial as mais pobres. É um modelo que destrói a biodiversidade. A perspectiva ecumênica aponta para a necessidade de união das igrejas diante dessa questão. Nossa Casa Comum está sendo ameaçada. Não podemos, portanto, ficar calados. Deus nos convoca para cuidar da sua criação. Promover a justiça climática, assumir nossas responsabilidades pelo cuidado com a Casa Comum e denunciar os pecados que ameaçam a vida no planeta é a missão confi ada por Deus a cada um e cada uma de nós. É uma alegria compartilhar que nessa CFE, além das cinco igrejas que integram o CONIC, somaram forças também: a Aliança de Batistas do Brasil, o Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (CESEEP) e a Visão Mundial. Outra novidade é que a IV Campanha da Fraternidade Ecumênica será internacional, porque a Misereor, organização dos bispos católicos alemães para a cooperação e o desenvolvimento, integrou-se nesse mutirão. Nossa oração e desejo é que mais igrejas e religiões entrem nessa caminhada. Uma Campanha da Fraternidade Ecumênica que cruza fronteiras Desde o ano de 1958, a Misereor realiza junto às comunidades católicas da Alemanha a Campanha de Quaresma. Esta Campanha é uma expressão concreta da comunhão e da solidariedade da Igreja no mundo inteiro. Ao longo de sua história, a Misereor contribuiu para fortalecer a voz dos povos do Sul, que lutam e buscam caminhos que possam conduzir ao bem-viver todos os homens e todas as mulheres. Acolher a Misereor como irmã de caminhada na IV CFE significa assumir que a cooperação para o desenvolvimento vai além de alguma ajuda pontual para algum grupo específico. Desde uma perspectiva de fé, significa também assumir a responsabilidade comum pelo futuro da Terra. Ao unirem-se nessa IV CFE, CONIC e Misereor experimentam uma nova forma de cooperação. A concepção que orienta essa parceria é que os grandes desafios do futuro, em especial aqueles relacionados aos direitos humanos e à justiça climática, não podem ser enfrentados e muito menos resolvidos por um país sozinho. É necessário que essa responsabilidade seja assumida ecumenicamente, indo além das fronteiras geográficas e confessionais. O Brasil e a Alemanha são países econômica e culturalmente diferentes. A partir dessas diferenças, entendemos que nossas responsabilidades são comuns, porém diferenciadas. A IV CFE será um exercício de experimentar essa unidade na diversidade. É por isso que na Alemanha o foco principal da Campanha será o “Direito e justiça”, enfatizando que os direitos humanos, econômicos, sociais e culturais são inegociáveis. Nesses direitos estão presentes o acesso à água potável e ao saneamento básico. O ano de 2015 foi de intenso debate sobre as mudanças climáticas. No contexto de preparação para a Conferência do Clima, promovida pelas Organizações das Nações Unidas (ONU), foram realizados vários espaços de reflexão e reivindicação por justiça ambiental. Duas ações expressam o comprometimento das igrejas com a justiça climática. A primeira delas é o chamado do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) à “Peregrinação por justiça e paz” que denuncia a ação destrutiva do atual modelo de desenvolvimento, os mais afetados são os mais pobres. A “Peregrinação por justiça e paz” destaca a necessidade urgente da superação desse modelo de desenvolvimento que está baseado no consumo e na ganância. A segunda ação é a Encíclica do Papa Francisco Laudato Sí’: sobre o cuidado da Casa Comum. Essa encíclica é a voz profética que clama para que assumamos o desafio de proteger a Casa Comum unindo-nos por um desenvolvimento sustentável e integral. A ONU reconhece o papel imprescindível das religiões para a promoção de mudança de valores no que diz respeito ao meio ambiente. Ao nos unirmos como igrejas de dois países tão diferentes, estamos assumindo a responsabilidade comum em favor da criação. Na Alemanha, a dimensão ecumênica não estará ausente. Ela será fortalecida pela Prece Ecumênica para a Campanha da Quaresma. Essa prece foi elaborada de forma conjunta por Misereor, organização católica, Pão Para o Mundo e organização luterana, com participação do CONIC. A oração expressa a urgência de assumirmos a responsabilidade do cuidado com a Casa Comum: Deus, justo e misericordioso, a Tua Terra, nossa Casa Comum, está em um estado deplorável. Milhões de pessoas sofrem com a fome. Em muitos lugares, o direito à moradia, à água e ao saneamento básico, o direito à autodeterminação econômica, social e cultural é largamente desrespeitado. Estas realidades são difíceis de suportar. Assustam-nos. Fechamos os olhos e a sensação de que “não há nada que eu possa fazer” é forte. Paralisa-nos. Queremos sair dessa armadilha. Queremos acolher o dom da Tua Criação e assumir a responsabilidade por ela. Por isso, necessitamos da Tua ajuda e Te rogamos: Que o cuidado para com a nossa Casa Comum nos dê uma voz forte para denunciar todas as formas abusivas de exploração econômica. Que o saneamento básico e a água potável limpa se tornem acessíveis para todos os cidadãos e todas as cidadãs. Que Tu fortaleças a nossa esperança, para que o direito e a justiça virem realidade. Que nós, teus filhos e tuas filhas, sejamos profetas, preparemos o caminho para o Bem Viver e que estabeleçamos, através das nossas palavras e das nossas ações, relações dignas entre as pessoas, para com a Criação e para contigo, Deus. Amém! E por que discutir sobre saneamento básico no Brasil? Como já dissemos, o abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e a drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possam ter saúde e vida dignas. A combinação do acesso à água potável e ao esgoto sanitário é condição para se obter resultados satisfatórios também na luta para a erradicação da pobreza e da fome, para a redução da mortalidade infantil e pela sustentabilidade ambiental. Há que se ter em mente que “justiça ambiental” é parte integrante da “justiça social”. Segundo o relatório “Progresso no Saneamento e Água Potável –Atualização e Avaliação dos ODMs 2015”1 da UNICEF e da Organização Mundial de Saúde (OMS), 2,4 bilhões de pessoas ficaram sem acesso ao saneamento melhorado no ano de 2015. O Índice de Desenvolvimento do Saneamento no Brasil foi de 0,581. Essa posição é inferior aos países desenvolvidos, mesmo frente a vários países da América do Sul. Muito embora tenhamos uma lei que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico, este tema permanece um dos grandes desafios para a qualidade de vida de todas as pessoas. A responsabilidade pela Casa Comum é de todos, dos governantes e da população. As comunidades cristãs são convocadas por esta Campanha da Fraternidade Ecumênica a mobilizar em todos os municípios grupos de pessoas para reclamar a elaboração de Planos de Saneamento Básico e exercer o controle social sobre as ações de sua execução. Essa ação será orientada pelo tema da CFE “Casa Comum, nossa responsabilidade” e inspirada e iluminada pelo lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). Para tanto, assumimos os seguintes objetivos: Objetivo geral: Assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum. Objetivos específicos: Unir igrejas, diferentes expressões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico; Estimular o conhecimento da realidade local em relação aos serviços de saneamento básico; Incentivar o consumo responsável dos dons da natureza, principalmente da água; Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o seu Plano de Saneamento Básico; Acompanhar a elaboração e a excussão dos Planos Municipais de Saneamento Básico; Desenvolver a consciência de que políticas públicas na área de saneamento básico apenas tornar-se-ão realidade pelo trabalho e esforço em conjunto; Denunciar a privatização dos serviços de saneamento básico, pois eles devem ser política pública como obrigação do Estado; Desenvolver a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento com as necessidades humanas básicas. Fonte: CNBB

Veja algumas fotos

Garanta sua matrícula agora!

Política de Privacidade

Versão 02 | Dez/2022

A Associação Educacional Irmãs Salesianas de São Paulo (AEISSP), CNPJ 63.019.772/0001-95, com sede na Rua Três Rios, 362, São Paulo, é uma instituição de natureza beneficente, filantrópica, educacional, confessional e salesiana. Na instituição salesiana, privacidade e segurança são prioridades e, para além das normas legais, esta política é construída e conduzida sob a inspiração dos princípios e valores humano-cristãos.

Esta Política de Privacidade se aplica a: associadas, empregados, estagiários, estudantes, representantes, voluntários, potenciais estudantes, fornecedores, parceiros, prestadores de serviço, utilizadores de suas plataformas digitais, quaisquer outros indivíduos identificáveis ou identificáveis interessados em suas atividades e serviços que interagem com o COLÉGIO; e informa seus direitos, conforme Art. 18 da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Abrange atividades de coleta de dados físico e digital, por meio de nossos vários canais, incluindo - mas não limitado a – plataformas digitais, serviço de atendimento, formulários em papel, relativos a todos os serviços educacionais do colégio e a este relacionados e que estão definidos no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.

A Política tem como propósito

  • explicar ao Titular os respectivos direitos em relação aos seus dados pessoais coletados e tratados por nós, e de que forma protegeremos a sua privacidade;
  • garantir que o Titular entenda quais dos seus dados pessoais coletamos, as razões pelas quais os coletamos e utilizamos, além de com quem os compartilhamos;
  • explicar como utilizamos os dados pessoais compartilhados pelo Titular.

Esperamos que a presente Política auxilie o Titular a compreender os nossos compromissos referentes à sua privacidade.

DEFINIÇÕES

Para os fins desta Política, as expressões abaixo terão o seguinte significado:

“LGPD” Lei Geral de Proteção de Dados (Lei no 13.709/2018);

“Legítimo Interesse” base legal de tratamento de Dados Pessoais prevista nos artigos VII, IX e X da LGPD, e tem como fundamento avaliar, em suma; a legitimidade e legalidade dos interesses do Colégio ou de terceiros para a realização de determinado tratamento de Dados Pessoais; a avaliação da efetiva necessidade do tratamento para a finalidade pretendida pelo Colégio; e o equilíbrio entre os interesses do Colégio ou de terceiros e os direitos do titular, incluindo suas expectativas legítimas em relação ao tratamento de seus Dados Pessoais;

“Dados Pessoais” informação relacionada à pessoa física identificada ou identificável de forma direta ou indireta;

“Dados Pessoais Sensíveis” racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou orientação sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;

“Política” política de privacidade que tem como intuito regular os direitos e deveres do Colégio no que tange à proteção de Dados Pessoais e Dados Pessoais Sensíveis;

“Plataformas digitais ou Plataformas” sites, aplicativos, redes sociais, sistemas e softwares utilizados pelo Colégio;

“Potenciais Estudantes” indivíduos que não estão matriculados no Colégio, mas estão na fase de conhecimento ou pré-matrícula no Colégio;
“Representantes” pais, representantes legais e financeiros dos Estudantes ou Potenciais Estudantes; “Serviços” serviços educacionais prestados pelo Colégio;
“Titular de Dados” pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento;

DIREITOS DOS TITULARES DE DADOS

A LGPD confere aos Titulares de Dados direitos relativos aos seus respectivos dados pessoais. Conforme previsto nos termos da legislação aplicável e salvo se limitados por ela, os direitos previstos aos indivíduos são os seguintes:

  • Direito de confirmação da existência de tratamento;
  • Direito de acesso aos dados;
  • Direito de correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;
  • Direito à anonimização, bloqueio ou eliminação de dados desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com a LGPD;
  • Direito à portabilidade dos dados a outro fornecedor de serviço ou produto;
  • Direito à eliminação dos dados pessoais tratados com o consentimento do titular, exceto nas hipóteses de guarda legal e outras dispostas na LGPD;
  • Direito à informação das entidades públicas e privadas com as quais o Colégio realizou uso compartilhado de dados;
  • Direito à informação sobre a possibilidade de não fornecer o consentimento e sobre as consequências da negativa;
  • Direito à revogação do consentimento, nos termos da LGPD.

Sobre dados pessoais de crianças e adolescentes

O COLÉGIO solicita, coleta, processa, armazena ou compartilha, conscientemente dados pessoais de crianças e adolescentes diretamente dos seus pais ou responsáveis legais, e com anuência explícita, e de acordo com as regras e legislações vigentes e de acordo com os nossos interesses legítimos, sendo observada, além da Lei Geral de Proteção de Dados, o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Para quais fins são utilizados seus dados

a) Cumprir as obrigações contratuais;
b) Cumprir as obrigações previstas na legislação aplicável;
c) Conhecer melhor nossos titulares e personalizar as iniciativas pedagógicas, promocionais e publicitárias, caso eles concordem em recebê-las;
d) Para manter a qualidade dos produtos e serviços oferecidos;
e) Para fins adicionais não relacionados com a gestão da sua relação contratual, desde que nos forneça novo consentimento;
f) Para uso no legítimo interesse da instituição, conforme contrato de prestação de serviços, nos limites da lei.

FORMA DE COLETA DOS DADOS PESSOAIS

Fornecidos diretamente pelo Representante

a) quando realiza o cadastro físico na Secretaria do Colégio, por telefone ou pelo site do Colégio, demonstrando o interesse na contratação dos Serviços;
b) quando faz a matrícula do Estudante no Colégio, ou preenche os documentos relativos à matrícula;
c) quando acessa as Plataformas Digitais;
d) quando atualiza o cadastro do Estudante, preenche formulários ou fornece informações pelas Plataformas Digitais;
e) pelos titulares no dia a dia da prestação dos Serviços, contatos, relatórios, avaliações e outras atividades do Colégio.

Coletados diretamente do Estudante

a) ao longo da prestação dos Serviços Educacionais, por meio de avaliações, provas, simulados, anotações de sala de aula, observação e avaliação comportamental, entrevistas e reuniões com o corpo docente e coordenação do Colégio, e todo e qualquer outro meio usual para a prestação de serviços desse gênero;
b) por meio de fichas, formulários, questionários, fichas de inscrição, listas de presenças e outros documentos usuais para a prestação de serviços educacionais e serviços associados ou acessórios.

Fornecidos para acessar as dependências do Colégio

Coletamos dados pessoais de toda e qualquer pessoa que acesse ou busque acessar o espaço privativo do Colégio, por meio de cadastro temporário ou permanente, seja na portaria e/ou na Secretaria do Colégio, em vista da segurança da Comunidade Educativa.

Coletados pelas Plataformas Digitais

É possível a coleta automática pelas Plataformas de algumas informações técnicas, incluindo, mas não limitadas a: aplicativo, IP de conexão (com data e hora de acesso), localização geográfica aproximada, informações sobre o uso das Plataformas Digitais, duração da visita e páginas visitadas, software e navegador utilizados para acessar as Plataformas Digitais, sistema operacional e sua versão do dispositivo utilizado, entre outros.

Coletados sobre o dispositivo de acesso

É possível a coleta automática pelo dispositivo de acesso com os seguintes dados: modelo, fabricante, sistema operacional, operadores de telefonia, software, navegador e velocidade da conexão.

Fornecidos por terceiros

Em virtude da prestação dos Serviços, também coletamos dados pessoais dos Titulares por meio de terceiros autorizados pelos Responsáveis, como por exemplo: especialistas, médicos, terapeutas, fonoaudiólogos e outros profissionais de saúde ou de assistência ao desenvolvimento do Titular de caráter particular que sejam autorizados e se disponham a compartilhar tais dados pessoais com o Colégio.

Ainda, podemos receber recordações fotográficas dos Titulares durante o exercício do ano letivo diretamente de empresas parceiras.

Uso de cookies

O COLÉGIO usa os seguintes tipos de Cookies em suas plataformas digitais:

  • Cookies de sessão: é um cookie específico do servidor que não pode ser transmitido a nenhuma máquina diferente da que gerou o cookie. O cookie de sessão permite que o navegador se reidentifique para o servidor único e exclusivo no qual o cliente tinha anteriormente se autenticado.
  • Cookies persistentes: são utilizados para lembrar suas preferências do website e permanecem no seu desktop ou dispositivo móvel mesmo depois de você fechar o seu navegador ou efetuar uma reinicialização.
  • Cookies necessários: são aqueles que permitem a você navegar pelo site e usar recursos essenciais, como áreas seguras
  • Cookies de terceiros: são utilizados em alguns casos os cookies de terceiros confiáveis. As nossas Plataformas Digitais utilizam o Google Analytics, uma das soluções de análise mais conhecida da Web, para nos ajudar a compreender o como você usa o site. Esses cookies podem rastrear os seguintes itens: tempo de navegação no site, páginas visitadas, e outros, para que possamos melhorar sua experiência de acesso. Utilizamos, também, o Google Adsense para veicular publicidade por meio do Cookie DoubleClick exibindo os anúncios mais relevantes em toda a Web e limitando o número de vezes que o anúncio é veiculado.

Para maiores informações sobre o Google Analytics e o Google Adsense, consulte as FAQs oficiais sobre privacidade.

Com quem o colégio compartilhará os dados pessoais

  • Autoridades judiciais, administrativas ou governamentais competentes, sempre que houver determinação legal;
  • Quando necessário para as atividades comerciais e aos serviços prestados pelo Colégio;
  • Empresas parceiras para fins publicitários e estatísticos;
  • De forma automática, entre mantenedora e mantidas.

Retenção, término e descarte de dados pessoais

Os dados coletados permanecerão armazenados de forma segura e, inclusive, anonimizados, se necessário, e sempre se observando a especificidade de serviço prestado.
Para a manutenção desses dados se observará não apenas as regras de coleta previstas pela Lei 13.709/2018 – Lei Geral de Proteção de Dados, mas também as leis e normas que lhe exigem ou lhe permitem a conservação e guarda por um tempo maior, ou mínimo, de determinados dados, independente do consentimento ou vontade do titular. É possível que os prazos mencionados acima sejam alterados por mudanças nas respectivas leis, normas, regulamentos e afins, o que não implicará necessariamente a atualização imediata desta Política de Privacidade, caso a forma de tratamento de dados não seja impactada por essas alterações.

Portanto, as bases legais eventualmente existentes e vigentes que permitam ao Colégio realizar o tratamento de determinados dados pessoais, mesmo sem o consentimento do seu titular, sobrepõe-se a sua menção ou não neste documento.

Os dados coletados que não são mais necessários ou cujo prazo de guarda tenha expirado são destruídos por incineração ou qualquer outro meio adequado e seguro, em periodicidade legal ou anual pelas equipes gestoras do Colégio.

Segurança de Dados Pessoais

Estabelecemos medidas de segurança apropriadas para impedir que seus Dados Pessoais sejam acidentalmente ou ilicitamente acessados, perdidos, alterados, utilizados ou divulgados de maneira não autorizada. Elaboramos normas e procedimentos operacionais complementares para lidar com qualquer suspeita ou ocorrência de violação de Dados Pessoais e adotaremos as medidas estabelecidas internamente ou na lei caso esta ocorra.

O COLÉGIO exige que todos seus colaboradores e prestadores de serviço observem e sigam as normas internas, tais como: Código de Ética e Conduta contendo o regulamento interno e Política de Proteção à Infância e Adolescência que são procedimentos e orientações estabelecidas para o cumprimento da presente Política de Privacidade.

Seguimos princípios e diretivas de Segurança da Informação, como:

a) Em relação ao Titular: seus dados pessoais serão processados por nossos colaboradores, desde que estes precisem ter acesso a tais informações, dependendo dos propósitos específicos para os quais seus dados pessoais tenham sido coletados.
b) Em relação aos processos: revisar periodicamente, avaliar o desempenho, melhoria contínua, entre outros. c)Em relação aos meios tecnológicos: aplicar mecanismos de autenticação, criptografia, sistemas de monitoramento, sistemas de detecção e prevenção de intrusão, soluções anti-malware, redundância de serviços, cópias de segurança, assinatura digital (rastreabilidade), segregação de redes de telecomunicação, entre outros meios.

Toda e qualquer solicitação, pedido de informação ou exercício de direitos do Titular de Dados poderá ser enviada para o e-mail: contato.lgpd@salesianas.com.br, aos cuidados do Encarregado de Dados (DPO). O Titular de Dados deverá informar:

a) Nome completo do Titular de Dados;
b) Número de RG ou CPF do Titular de Dados;
c) Descrição da solicitação.

Eventualmente, outras informações ou documentos podem ser solicitados para o atendimento da requisição, caso haja dúvida sobre a veracidade das informações prestadas ou sobre a identidade do Usuário.

É de nossa responsabilidade, após o recebimento de sua comunicação, validar, investigar e responder, dentro de prazo razoável, qualquer solicitação sobre a forma como tratamos seus dados pessoais.

Esta Política de Privacidade pode passar por atualizações sempre que necessário em vista de melhorias, maior segurança ou adequações.

A Associação se compromete a responder às suas solicitações ou esclarecimento de dúvidas que não estejam nesta Política de Privacidade.

Fazer download da política em PDF